Nem ia mencionar nada sobre o que o Escorel escreveu sobre o filme do Coutinho, porque bem é o Eduardo Escorel, mas lendo os posts do Jean-Claude Bernardet sobre o assunto não dá para deixar de observar que parte do pensamento de cinema no Brasil está mais de 40 anos atrasada no tempo.
Cadê meu crédito?
Pena que não assino Piaui, por enquanto to sem saber a perola do Escorel (Bernadet, há muito me decepcionei com ele e os posts dele só reforçaram isso).
Em tempo, Inácio finalmente se rendeu ao Mann: http://inacio-a.blog.uol.com.br/
Mas Daniel, se eu for dar credito para alguém é o Francis e sua batalha de um homem só contra o Jean-Claude.
Hehe é sempre diversão garantida ouvir o Francis falar do Bernardet…
Concordo com seu texto Felipe, e acho que tanto o comentário do Escorel quanto do Bernadet querem ver em Moscou um outro filme e não aquele que o Coutinho fez. Fora isso, dão muito mais importância às declarações do Coutinho sobre os impasses e hesitações dele na hora de montar o filme do que ao filme que resultou desse impasse. Filme que não parece corresponder ao que Escorel e Bernadet esperavam. Só para fechar, o Inácio subiu um posto sobre o filme no blog dele. E como sempre muito mais aberto que os outros às novidades que o filme enseja.
Provocando o debate:
http://blogpolvo.blogspot.com/2009/08/moscou-nao-e-unanimidade.html