BAFICI Dias 3 a 6

Um Mundo Misterioso (Rodrigo Moreno)
Um mundo mais indiferente que propriamente misterioso. Moreno segue um esteta apurado, mas desequilibrado. Dito isso é um filme mais forte que o El Custodio.

Aita (Jose Maria de Orbe)
Historias da casa assombrada.

Un Poison Violent (Katell Quillévéré)
Attenberg (Athina Rachel Tsangari)
Bom contraste de filmes, Quilévéré é um filme de entrada de adolescencia habilidoso, mas batido sem baixos, mas sem altos também. Existe muita coisa errada em Attenberg, mas é inegavel seus momentos inventivos.

Finisterrae (Sergio Caballero)
Agora entendo como meus amigos que nao gostam de Albert Serra se sentem diante dos filmes dele.

20 Cigarrettes (James Benning)

Benning menor, mas ainda Benning.

Guerra Civil (Pedro Caldas)
Bem mediocre.

Vaquero (Juan Minujin)
Tipico filme de estreia de ator. Habilidoso com algumas cenas muito bem sacadas, prejudicado ocasionalmente por uma histeria derivada de Taxi Driver.

The Ballad of Genesis & Lady Jaye (Marie Pisier)
Este afetuoso retrato documental foi um dos melhores filmes que vi por aqui. Vou escrever com mais detalhes na Cinetica, mas espero que passe na Midnight no Festival do Rio.

Household X (Koki Yoshida)
Mais do mesmo do “cinema de arte”.

Tres Semanas Depues (Jose Luis Torres Leiva)
Documentario competente sobre o terremoto no Chile no xcomeço do ano passado, mas confesso que desapareceu na memoria ao longo da semana.

Hell Roaring Creek (Lucien Castaing-Taylor)
Curta do realizador de Sweetgrass. Basicamente um longo plano de um mar de ovelhas cortando um riacho. Muito bom.

Sleeping Sickness (Ulrich Kohler)
Melhor filme do Kohler. Uma especie de versao atualizada de Coraçao nas Trevas.

Belle Endormie (Catherine Breillatt)
Irregular, mas cheio de momentos muito fortes e estrturalmente mais interessante que o similar Barba Azul.

Foreign Parts (Verena Parevel-JP Sniadecki)
Provavelmente junto ao Hellman e Hong, meu filme favorito dos festival.

Love History (Klub Zwei)
Outro forte documentario (tenho certeza que vi mais bons documentarios aqui do que quem ficou assistindo o Ë Tudo Verdade, e nao foi por pouco) que encontra um foco muito bem sacado para retomar a relaçao da Austria com nazismo.

6 Comentários

Arquivado em Filmes

6 Respostas para “BAFICI Dias 3 a 6

  1. Levis

    Mas em geral, considerando a qualidade do BAFICI, meio fraco esse ano, não? E cadê as retrospectivas?

    • Filipe

      Nenhum festival com Road to Nowhere é fraco, mas sim estava abaixo da minha outra edição do Festival. As retros principais (Godard, Yoshida, Doillon) era de cineastas que eu já tinha vista quase tudo, acabei quevi só um filme.

  2. Miguel Marías

    Muy bueno el comentario, tan breve, sobre esa cosa llamada “Finisterrae”, que no sé cómo engañó en Rotterdam.
    Miguel Marías

  3. Olá Filipe,

    Encontramos esse belo espaço e por isso resolvemos segui-lo pelo blogroll do nosso ‘O Teatro Da Vida’.

    Abraços,

    Jonathan Pereira

  4. antonio nahud júnior

    Parabéns pelo blog.
    Cumprimentos cinéfilos.

    O Falcão Maltês

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