Visitando o blog do Zanin vejo o título da materia dele sobre É Tudo Verdade, é “Festival aposta na radicalidade”. Entendo o desejo do Zanin de arranjar um bom gancho para atrair as pessoas para o festival, mas existe festival por aqui mais conservador que o É Tudo Verdade?
Até o ‘Anima Mundi’ é mais ousado.
Todo ano digo a mim mesmo que vou frequentar todas as sessões do É Tudo Verdade, q é importante, documentários do mundo todo, etc, aí olho as sinopses dos filmes e bate um desânimo…
Pois é, Bruno. Sempre que sai a lista o desanimo é o mesmo.
Tiago, muito mais.
tá com tempo livre sobrando, hein?
Maldita herança do jornalismo! Vamos ver o que será dessa segunda etapa, no próximo semestre – se houver!
Daniel, eu sempre leio a turma do Estadão. Os lniks não estão ai no lado a toa.
Pois é, Gustavo. Deve dar um desanimo de inscrever um filme como o seu. Alias, tem alguma previsão de rolar alguma sessão em SP?
Nenhuma janela ainda em São Paulo, infelizmente. Passa no CCBB-RJ, agora no próximo dia 12, na Mostra do Filme Livre!
é, isso é o que eu chamaria de muito tempo sobrando! agora só falta vc me dizer que adora os textos deles.
Falou o cara que lê O Globo todo dia…
Lia todo dia quando tinha mais tempo sobrando. Bons tempos… Agora, o blog do bonequinho eu só leio quando tenho realmente muito tempo de bobeira; nessas horas eu leio até troços como como esse e os que vc citou. Mas só nessas horas mesmo.
bom, eu não sei se isso interessa a alguém, mas eu costumava ler os blogs dos dois do Estadão, entre aqueles que eu visito a cada 2, 3 dias, mas com o tempo fui ficando só com o do Merten, porque mesmo que em termos de análise de cinema ele não me diga muito, eu gosto de ir lá renovar a idéia de ver alguém com tanto tempo de ofício mostrar um amor incondicional quase bobo, mas por isso mesmo que me toca, sobre o cinema. e gosto das enumerações e fluxos de idéias dele. já o outro, fui cada vez tendo menos vontade de clicar, e hoje passou totalmente, porque lá não há análise, mas tb não há amor, não há informação relevante, não há… nada.