Lembro-me de encontrar com o Cléber Eduardo um dia após ver Meu Nome é Dindi durante o Festival do Rio e ele como curador interessado em longas de estréia quis saber o que eu tinha achado, respondi que não achava bom não, mas que acharia bem importante que Tiradentes exibisse o filme. Pouco mais de um ano depois minha opinião não mudou muito. O filme é irregular e desajeitado, mas tem algo no seu trabalho de câmera e na relação que o Bruno Safadi com Djin Sganzerla que garantem a ele uma vitalidade não muito comum no cinema brasileiro. Deve ficar pouco tempo em cartaz, mas independente de se gostar ou não, é um filme que acredito vale muito a pena se dar uma chance.
Alguns olhares mais entusiasmados sobre o filme:
pô, rapaz, eu sempre usei o link no seu blog pra acessar o do Merten sem precisar pesquisar no google nem favoritar. fiquei com pena de vc ter limado aqui. acho que é um blog que vale. já o meu, fizeste bem: aquilo é lixo virtual mesmo.
Na verdade, o Merten e o Zanin estão na lista de blogs que eu ainda não atualizei para cá, mas que devem aparecer logo. Inclusive porque tenho o mesmo habito seu de usar o meu blog para acessa-los. Como precisa acrescentar um link de cada vez estou subindo aos poucos.
devo confessar que meu entusiasmo deu uma despencada de lá pra cá.