Inacio Araujo sacaneando o 007 novo ontem na Folha:
“A verdade, no entanto, é que Hal Hartley deu conta em “Fay Grimm”, com mais desenvoltura, do destino do filme de espionagem em nossos dias”
Difícil supera-lo.
Inacio Araujo sacaneando o 007 novo ontem na Folha:
“A verdade, no entanto, é que Hal Hartley deu conta em “Fay Grimm”, com mais desenvoltura, do destino do filme de espionagem em nossos dias”
Difícil supera-lo.
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Saiu hoje a lista de filmes apoiados pelo fundo do Festival de Roterdã que é sempre um dos mais interessentes do mundo. Além de trabalhos novos de dois belos cineastas (Apichatpong Weerasethakul, Raya Martin), tem várias apostas de cinema latino-americano (Rodrigo Moreno, Pablo Larrain) incluindo dois brasileiros: o filme novo do Philippe Barcinski e o primeiro longa de ficção do Kléber Mendonça Filho. Grande notícia para quem como eu tem os curtas do Kléber Mendonça em alta conta. Para além do apoio financeiro, o selo do Hubert Bals Fund ajuda muito na circulação em festivais dos filmes selecionados.
A relação completa dos selecionados pode ser encontrada aqui.
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Entro no blog do Calil e vejo que ao observar o desinteresse da nossa imprensa para com a passagem mais recente do Win Wenders por aqui, ele comparou o cineasta alemão ao Ronaldinho Gaucho. Acho que nem a diretoria do Barcelona ofendeu nosso craque decadente de maneira tão violenta. Paro, observo a data do post e vejo que foi feito no dia seguinte ao jogo com a Argentina, a ofensa passou a fazer sentido.
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Algumas sugestões:
Panaroma Brasil 1 exibe o muito eligiado mas bem manjado Café com Leite e o novo curta do Camilo Cavalcante.
Já o 2 tem Areia do Caetano Gotardo tido como imperdivel pela galera que viu em Cannes (ele também passa no programa da Semana da Crítica)
O 8 tem o muito bom Corpo Presente: Beatriz, co-dirigido pelo Marcelo Toledo e Paolo Gregori e Booker Pittman, do Rodrigo Grota que tinha antes feito o Satori Uso que ganhou vários premios (e que eu não vi).
O 9 exibe Sofia do Alexandre Franco, grande amigo do Chiko Guarnieri e de quem eu vi um curta de faculdade bem legal uns anos atrás.
E no 10 tem a estreia na direção do Luis Carlos Oliveira Jr, O Dia em Que Não Matei Bertrand, OCidente do Leo Sette e Solitario Anonimo que o Sergio elogiou lá em Cuiabá.
A seleção internacional não chama muita atenção, mas tem uma animação do Bill Plympton.
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Acompanhar o cinema brasileiro as vezes é uma tarefa que deprime. Bem, o filme do Mojica fez 5600 espectadores. Quem mora onde o filme não estreou este fim de semana vai ter que ser paciente.
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Os fãs do Batman me deixam com muito medo.
Alias, o Auteur’s Notebook tem um belo e equilibrado post sobre o filme.
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Falando em festivais, a edição de Cannes da Cinemascope já está no ar faz algumas semanas.
Curioso que depois do Kent Jones, o Mark Peranson também tenha comparado o filme do Cantet negativamente com a quarta temporada de The Wire. Como fã do cara, espero que o filme seja muito bom, mas confesso ficar satisfeito lendo The Wire ser usado como termometro para a palma de ouro de Cannes.
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