Sabado Inocente (Alexander Mindadze) – ****
Na Cinética.
The Day He Arrives (Hong Sang-soo) – *****
Filme mais direto de Hong Sang-soo em anos. Eu iria dizer que o filme mantém a sequencia de ótimos filmes de Hong, mas ai percebi que da para se dizer que ela vem desde a sua estreia no distante 1996.
Pater (Alain Cavalier) – ***
Na Cinética.
Isto Não é um Filme (Jafar Panahi & Mojtaba Mirtahmasb) – *****
Hanezu (Naomi Kawase) – *
Na Cinética.
Olhe para Mim de Novo (Claudia Priscilla & Kiko Goifman) – ***
Ótimo personagem, documentário irregular.
Era Uma Vez na Anatolia (Nuri Bilge Ceylan) – ****
Entre filmes de investigação policia que investem no acumulo e detalhes este não chega a ser um filme tão forte quant um Zodíaco ou Policia, Adjetivo, mas é uma grata surpresa vina de um cineasta para o qual eu geralmente tenho pouco interesse e paciência.
A Ilusão Comica (Mathieu Amalric) – **
Na Cinética.
Fora de Satã (Bruno Dumont) – ****
Na Cinética.
Os Gigantes (Bouli Lanners) – ***
Na Cinética.
Loverboy (Catalim Mitulescu) – **
Tão à deriva quanto seu personagem.
Eu Receberia as Piores Noticiais dos Seus Lindos Labios (Beto Brant & Renato Ciasca) – **
Apesar dos esforços da Camila Pitanga, a dramaturgia do filme nunca levanta como deveria.
O Futuro (Miranda July) – 0
Sou a favor que se fuzile todos os humanos em cena e salvem o gato.
Amanhã Nunca Mais (Tadeu Jungle) – *
Não é fácil fazer com que este tipo de narrativa funcione, mas é impossível quando no lugar de imaginação s investe exclusivamente na histeria.
Habemus Papam (Nanni Moretti) – ****
Mais irregular que outros filmes do Moretti (caindo sempre que se afasta da figura do novo papa), mas dotado de uma performnce notavel e um retrato do Papa como ator em crise muito forte. Grande meia hora inicial.
Ocio (Alejandro Ligenti & Juan Villegas) – ***
Na Cinética.
Irmãs Jamais (Marco Bellocchio) – *****
Na Cinética.
Adeus (Mohammad Rasoulof) – ****
Tão direto quanto preciso.
Vou Rifar Meu Coração (Ana Rieper) – ***
Um tanto reinterativo demais, mas nos momentos em que se concentra nos fãs mais do que nos cantores é um documentário forte.
Cartas do Kuluene (Pedro Novaes) – **
Na Cinética.
As Canções (Eduardo Coutinho) – ****
Entre os filmes de Coutinho é aquele que mais se entrega mais diretamente ao seu dispositivo sem mediação apesar do recurso sas canões evidentemente ser uma nova forma de sublinhar as performances que ele capta. Provavelmnte é seu mais acessivel filme recente, um pouco comodado, mas cheio de belos momentos.
Girimunho (Helvecio Marins e Clarissa Campolina) – ****
O melhor novo filme brasileiro que vi este ano e sem dúvidas a melhor das recentes tentativas aqui de construir ficções através de personagens e locações encontradas pelo cineasta. Mais um filme que reforça que Ivo Lopes Araujo como nome mais importante o cinma brasiliro dos ulrimos 2 ou 3 anos.
tens uns aí que vai ter na Cinética e eu nem sabia! hehe
E o Festival do Rio?
Primeiro o Ricardo Calil, e agora vc, Furtado, elogia o filme do turco Nuri Bilge Ceylan.
Não gosto nada de 3 Macacos, mas com esse elogios Era uma Vez na Anatólia está saindo da minha lista de filmes para se evitar a qualquer custo e entrando na minha lista de filmes para ser assistido.