Budapeste tem um destes créditos protocolares de patrocínio mais longo do cinema brasileiro recente. Nada mais honesto: poucas vezes nos vemos diante de um filme tão disposto a reforçar o seu caráter oficial. Até elementos como a ponta do Paulo José parecem estar lá batendo ponto numa série de elementos que o filme precisa cumprir para justificar sua posição. O filme em si fica ali perdido soterrado por um peso impressionante até para os padrões do Walter Carvalho. Não faltam candidatos no nosso cinema recente, mas talvez estejamos diante do definitivo filme feito para o coquetel de pré-estreia. Não deixa de ser um feito e tanto.
Não gosto do Chico Buarque, mas tô querendo ver esse filme. Até pra criticar, temos que ter embasamento, né, rs.
estou começando um blog de cinema hoje….se quiser fazer uma visitinha: http://alltheclassics.blogspot.com/
vou fazer um revie de “A felicidade não se compra” no próximo post.
Abraço.